A Internet afirma-se hoje como uma necessidade em actividades profissionais, escolares, sociais, lúdicas e de laser.
Reconhecidamente é útil e atraente, rápida, económica e eficiente, não necessita de intermediários e não impõe barreiras de tempo e de espaço.
Disponibiliza informação variada, permite fazer compras, aceder a serviços bancários, e ainda, possibilita acções de formação à distância e aceder a materiais escolares.
É pois um recurso com funcionalidades que a tornam útil, quase imprescindível nos dias de hoje.
Possibilita manifestar o exercício de cidadania, pela manifestação de opiniões pessoais, envolvimento em votações, referendos,...
Não obstante, a Internet pode ser perigosa, contendo conteúdos impróprios e frequentados por pessoas mal intencionadas. Proliferam formas de comércio não éticas, conteúdos que não promovem um desenvolvimento saudável e harmonioso, que não educam, não transmitem valores eticamente aceitáveis: pornografia, pedofilia, abordagens racistas, xenofobia, violência, bolimia, anorexia, ... que colocam em risco a segurança física e psicológica dos cibernautas. Não é por acaso que já existe a ciber-polícia especializada em controle de contextos de rede.
Não está em causa somente o desconhecimento dos perigos inerentes à utilização da Internet, pois estudos feitos revelam que os jovens, tendo conhecimento deles, são atraídos pelo "risco".
E- mail, msn, Hi5, fóruns, telemóveis, chegam a criar comportamentos de dependência nos jovens, que não controlam o impulso de estar compulsivamente na Internet.
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