quinta-feira, 9 de julho de 2009
Boa caminhada esta!
Começámos pela plataforma moodle e logo a seguir o blogue e logo a seguir, em catadupa, o photostory, o slide share, o slide show, o vladstudio, o wordle, o stripcreator, a ferramenta zamzar, sondagens, referendos, questionários, glossário, … tudo isto inserido na ideia de percurso educativo que o moodle e o portefólio digital transportam em si.
Foi pena não haver uma carga horária maior para esta disciplina, pois isso permitir-nos-ia apreender mais coisas e com mais tempo, tirando mais partido das potencialidades de todos estes recursos.
Para finalizar, aos meus amigos de percurso e à nossa orientadora de rumo, Dra Maria João, um muito obrigada pela companhia agradável nesta viagem.
(Para ver o meu Slide clique aqui)
O mundo da blogosfera.
domingo, 5 de julho de 2009
Slideshare - Outro recurso à nossa disposição.
Disponibilizo através deste recurso o power-point sobre BLOGUES realizado no âmbito da UC:
Photo Story - Que potencialidades?
Deixo um pequeno exemplo: Constituintes de um colector solar térmico ( no âmbito de um projecto escolar da minha escola)
terça-feira, 30 de junho de 2009
No Reino da Blogosfera
No artigo da revista notícias Sábado de
Então, como se tratasse de uma conversa de bloggers vou dar-vos a possibilidade de assistir a um debate:
Leonel Vicente (http://memoriavirtual.net), refere que “cada vez mais os blogues seguem (acompanham, analisam, dissecam, debatem entre si) as notícias, …cada vez menos os blogues são notícias em si mesmo, … tendo vindo a acentuar-se a tendência de complementaridade e interpenetração entre a blogosfera e a mediaesfera, … no entanto a blogosfera em Portugal reúne ainda uma pequena família em termos de massa crítica. Ou seja, falta um projecto de produção de conteúdos jornalísticos estruturados com ênfase na vertente informativa”.
O blogger João Távora (http://risco-continuo.blogs.sapo.pt/) defende, porém, que “há muita qualidade na blogosfera que concorre claramente com os meios tradicionais”.
Rita Barata Silvério (http://www.rititi.com/) adianta que, “em Portugal, a blogosfera é ainda olhada como uma outra fonte de opinião, não de informação”, porém “é na blogosfera que ainda se encontram as vozes mais frescas, imaginativas e desembaraçadas da escrita portuguesa”.
Para Miguel Castelo Branco (http://combustoes.blogspot.com/) “a blogosfera portuguesa sofreu, ao longo dos anos, uma profunda mudança. Foi inicialmente veículo de sã e despreocupada necessidade de comunicar … depois transformou-se em arena de enfrentamento ideológico, muitas vezes com recurso à soez agressão verbal e ao insulto pessoal resguardados pelo anonimato”.
Pedro Quartin Graça (http://pqg.blogspot.com/) diz que “a blogosfera é um importante palco de recrutamento de jornalistas… um espaço interessante, gratuito e livre”.
E, João Gonçalves (http://portugaldospequeninos.blogspot.com/) refere que “o blogue é um instrumento de liberdade para tentar perceber e não exactamente um diário onde se alivia ou pratica teorias da conspiração”.
Francisco José Viegas(http://fjv-cronicas.blogspot.com/) ,a propósito, diz que o blogue “dá para tudo, para o melhor e para o pior, para a maledicência e para a aldrabice, para as cartas de amor ridículas e para a banalização de tudo”.
Para rematar, Pedro Vieira (http://irmaolucia.blogspot.com/) defende que há um debate muito mais rico nos blogues, mais sustentado e duradouro, mais ideológico”, embora duvide que a esfera de influência possa atingir a profissionalização de um Huffington Post (gigante portal anglo-agregador de blogues)”.
“O futuro não deixará de ter como pano de fundo as múltiplas potencialidades que a ferramenta proporciona, com um progressivo alargamento do campo de intervenção, do texto à fotografia, passando pelo áudio e vídeo, com os blogues a tornarem-se cada vez mais multimédia.”
In Pulsar dos Diários Virtuais em Portugal - Da pré-história ao futuro. http://memoriavirtual.net/weblogs/
domingo, 7 de junho de 2009
O que fazer face aos perigos/riscos associados à utilização das TIC. Que responsabilidades para o professor/educador?
Uma boa conversa pode não chegar! Então, que fazer?!
Controlar o tempo e o excesso de procura de privacidade, quando se preocupam em esconder sistematicamente o que estão a fazer.
Passar os olhos pelo histórico de navegação. Desconfiar se ele é sistematicamente limpo pois pode indiciar a preocupação em esconder qualquer coisa.
Desconfiar se são evitadas conversas sobre alerta para os perigos/riscos na utilização da internet.
(...)Sem interferir demasiado, claro está, na privacidade de cada um ou temos o reverso da medalha!
É ainda importante:
- contrariar atitudes do tipo: transferir ficheiros, músicas e filmes sem autorização, desrespeitando os direitos de autor;
-incentivar comportamentos eticamente responsáveis, criando e fazendo respeitar regras definidas para o uso da Internet;
-contrariar atitudes e envolvimento dos Jovens em actividades do tipo cyberbulling;
-denunciar situações menos correctas, de fraude e que podem comprometer a segurança física e/ou psicológica.
A seguir, deixo referência a sites que podem ser úteis:
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Usos e Abusos da Internet!
Reconhecidamente é útil e atraente, rápida, económica e eficiente, não necessita de intermediários e não impõe barreiras de tempo e de espaço.
Disponibiliza informação variada, permite fazer compras, aceder a serviços bancários, e ainda, possibilita acções de formação à distância e aceder a materiais escolares.
É pois um recurso com funcionalidades que a tornam útil, quase imprescindível nos dias de hoje.
Possibilita manifestar o exercício de cidadania, pela manifestação de opiniões pessoais, envolvimento em votações, referendos,...
Não obstante, a Internet pode ser perigosa, contendo conteúdos impróprios e frequentados por pessoas mal intencionadas. Proliferam formas de comércio não éticas, conteúdos que não promovem um desenvolvimento saudável e harmonioso, que não educam, não transmitem valores eticamente aceitáveis: pornografia, pedofilia, abordagens racistas, xenofobia, violência, bolimia, anorexia, ... que colocam em risco a segurança física e psicológica dos cibernautas. Não é por acaso que já existe a ciber-polícia especializada em controle de contextos de rede.
Não está em causa somente o desconhecimento dos perigos inerentes à utilização da Internet, pois estudos feitos revelam que os jovens, tendo conhecimento deles, são atraídos pelo "risco".
E- mail, msn, Hi5, fóruns, telemóveis, chegam a criar comportamentos de dependência nos jovens, que não controlam o impulso de estar compulsivamente na Internet.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Glossário
Mais uma potencialidade da plataforma moodle: possibilitar a criação de um Glossário.
Encontrei este site http://glossario.oesteonline.net/ que pretende ser uma ferramenta de auxílio à compreensão dos termos, acrónimos (abreviaturas) e expressões usadas ou relacionados com a Internet e as novas tecnologias.
Reflexões!
Vídeo: Uma visão sobre os estudantes de hoje
(http://www.youtube.com/watch?v=dGCJ46vyR9o)
Embora reconheça potencialidades no ensino assistido por computador pois não há limitação geográfica, temporal ou física dos professores para interagirem com os alunos, a comunicação bidirecional exige muita disponibilidade de tempo, para além de exigir ser-se rápido, conciso e claro no feedback a dar aos alunos.
Não tirando lugar ao ensino mais convencional, que por ser presencial não deixa de fazer recurso das tecnologias, reconheço que este ensino on-line vem possibilitar, por exemplo, a educação a distância, principalmente a adultos, e para níveis de ensino universitários. Neste caso, pode inclusive diminuir o isolamento, promover o trabalho colaborativo entre alunos e entre estes e o professor e até dar possibilidade aos menos favorecidos de aceder à educação. De futuro, a ver generalizada esta ideia, receio pela perda da interacção pessoal que estabeleço com os meus alunos e que me fazem sentir emoções que o computador não transmite.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Espaço de reflexão sobre os sites colocados na plataforma moodle!
Sobre o Mocho é um portal de ensino das ciências e de cultura científica repleto de recursos úteis para as aulas de ciências, que eu já conhecia, embora a ele acedesse a título pessoal. Mas espero, em breve, ver equipada a minha escola de forma a ser possível aceder facilmente a estes recursos em contexto de aula. Sugerir aos alunos que o visitem, já o fiz, mas não chega. Merece ser explorado em conjunto.
http://www.mocho.pt/
Portal Cientic parece-me evidenciar as mesmas potencialidades do portal anterior, embora para a área das ciências naturais.
http://www.cientic.com/portal/
O Portal da Educação - manual de literacia da Internet, constitui-se como um guia para ciber-professores/educadores que acedem a este mundo da informação e que ainda não estão verdadeiramente informados das potencialidades das TIC e do seu uso de forma consciente, responsável, crítica e criativa. É de consulta obrigatória!
http://www.min-edu.pt/outerFrame.jsp?link=http%3A//www.seguranet.pt/files/manual_literacia.swf
A plataforma moodle da DGIDC, pelo que entendi é um projecto que se pretende colaborativo, aberto à participação de professores, individualmente ou em grupo, centros de formação, projectos, … mas que tenho ideia de ser circunscrito aos professores que estiveram envolvidos no CRIE ou não entendi bem? Traduz-se numa forma de enriquecer o processo de ensino e de aprendizagem, através da partilha e troca de experiências.
http://www.min-edu.pt/outerFrame.jsp?link=http%3A//moodle.crie.min-edu.pt/file.php/113/Manual_Profs_SAFT.pdf
Quanto ao Portal de e-Conteúdos da escola secundária da Póvoa de Lanhoso achei-o muito interessante e gostava muito de ter na minha escola quem dinamizasse um espaço como este, que dá vontade de “espreitar”. Faço parte da redacção do Jornal escolar e (embora já se fale nisso à muito tempo!) ainda não tive a felicidade de ver o jornal publicado online. Sei que está para breve, mas ainda não nasceu! Vou ver se mostro este exemplo aos colegas de TIC e se quebro a inércia! Temos, porém, outros espaços como o blogue do Clube Europeu, de acesso pelo site da escola (http://escsectrofa.com/ ).
http://www.esplanhoso.net/portal/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1
Qualquer um destes sites é revelador das potencialidades das TIC, pelo elevado valor educativo e pela forma como sensibilizam e motivam para o uso das TIC no processo de ensino e aprendizagem.
Portefólio - Que Potencialidades?
Segundo Luz (2008), o portefólio surge como uma avaliação mais autêntica, mais participativa e mais reflexiva. É a partir dele que se pode identificar o desenvolvimento do aluno ao longo da sua prática e este tem por objectivo tornar os alunos como avaliadores conscientes das suas próprias experiências.
Concordo com Luz quando nos diz que “O portfólio não é um mero repositório de trabalhos…” (Luz, 2008, p.22), mas sim um repositório de aprendizagens que se vão construindo em conjunto e individualmente ao ritmo de cada um, em que se reflecte e pensa, em que se valorizam as experiências, em que se acredita que as dificuldades podem ser superadas e se aprende com mais ou menos esforço, mas sempre com gosto.
É neste contexto que entendo o meu portefólio, em que apresentarei as minhas reflexões, as minhas experiências e as minhas aprendizagens ao longo da frequência desta unidade curricular, de uma forma reflexiva e estruturada.
Luz, M.H.S. (2008). Portfólio de Evidências. Revista Sinais Vitais nº 77, p.21-23.
Fonte: Bernardes, Carla; Miranda, Filipa Bizarro (2004), Portefólio – Uma Escola de Competências, Porto, Porto Editora. http://www.dpedrov.edu.pt/becre/files/guiao_portefolio.pdf
Para saber mais:
Portfolios: para uma avaliação mais autêntica, mais participada e reflexiva.
terça-feira, 19 de maio de 2009
As novas tecnologias
sexta-feira, 27 de março de 2009
O blogfólio?
Pois este BLOG criou-se para constituir um portefólio reflexivo de aprendizagem no âmbito de uma unidade curricular “ Educação e Tecnologias Multimédia” que integra o curso de Mestrado em Educação - supervisão pedagógica no ensino das ciências.
Nele colocarei alguns posts relacionados com as temáticas abordadas na UC e tentarei dar-lhe, em termos estéticos, algum “brilho” (se é que vou conseguir?) para ver se desperto a curiosidade.